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Celebrando 45 anos de 'A Noviça Rebelde' no The Oprah Winfrey Show

sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Ontem foi ao ar mais uma edição do programa The Oprah Winfrey Show, trazendo como destaque um especial em comemoração aos 45 anos de um dos musicais mais celebrados e queridos de todos os tempos, A Noviça Rebelde.


Ali reuniram-se pela primeira vez em quarenta e cinco anos, os sete atores que interpretaram as crianças VonTrapp - Charmian Charr (Liesl), Nicholas Hammond (Friedrich), Heather Menzies (Louisa), Duane Chase (Kurt), Angela Cartwright (Brigitta), Debbie Turner (Marta) e Kym Karath (Gretl) – além de Julie Andrews (Maria von Trapp) e Christopher Plummer (Captain Georg von Trapp), que dividiram alguns fatos sobre suas vidas pessoais, além de anedotas e curiosidades sobre os bastidores do filme.

No entanto, mais emocionante do que ouvir curiosidades e anedotas sobre os bastidores do filme, foi assistir aos depoimentos de pessoas cujas vidas foram tocadas e modificadas de alguma forma por este maravilhoso musical. Dentre os mais especiais, destaca-se a apresentadora de TV Rosie O’Donnel, que comenta a proporção do impacto que o filme causou em sua vida:

“My mom died when I was ten, so I had a recurring fantasy that Julie Andrews would show up at my house and fall in love with my dad. And somehow this nanny-babysitter-nun-angel comes in and transforms the entire family, it has a heartbeat again and they live happily ever after. 
So, for me it was a dream, a hope, a wish, a fantasy -- something to sort of pin my sadness on, that elevated it, you know? There’s always hope. 
It was life-altering. It was definitely the best film I had ever seen in my life, and it remains so to this day. If I’m in a depressed-kind-of-place or in a funk, I put it on […] 
You know, there’s such great morals in it. There’s such great lessons about believing in who you are, in destiny, in fate, in trusting your instincts, not compromising… […] 
So, thank you Julie Andrews. Thank you, Christopher Plummer.”


Particularmente, eu não poderia ter feito melhor colocação. O comentário feito por O’Donnel vai ao tocante do assunto e traduz um sentimento que é praticamente universal.

Há também o depoimento de uma deficiente auditiva, que conta o impacto de ter escutado a voz de Julie Andrews cantando The Hills Are Alive, com cinco anos de idade, após ter sido submetida ao seu primeiro implante no ouvido; E ainda, o homem que assistiu ao filme 127 vezes enquanto prestava serviço ao exército durante a guerra do Vietnã.

E por fim, duas adoráveis surpresas: um trecho do programa Julie Andrews Hour, onde Julie Andrews e a verdadeira Maria von Trapp cantam juntas a canção Edelweiss; e para finalizar, uma apresentação realizada pelos bisnetos da família von Trapp, cantando a mesma canção.


Conselho de amiga? Preparem os lenços antes de assistir.