Julie! (1972)

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Julie! Um Documentário por Blake Edwards

Com duração de uma média de sessenta minutos, temos a oportunidade de ver a atriz, cantora e escritora Julie Andrews sendo exposta ao escrutínio do público no documentário elaborado por seu marido e cineasta Blake Edwards, lidando com os impasses de ser estrela, mãe e mulher diante da proposta de ter seu próprio programa de variedades, o “The Julie Andrews Hour”, indicado ao Globo de Ouro (1973) por Best TV Actress in a Comedy/Musical e ganhador de três Emmy Awards (1973).

Recomendação: A qualidade do vídeo não é das melhores, visto que este material só pode ser encontrado em fitas caseiras que, a propósito, não são de minha autoria. Estarei creditando o material no nome da minha amiga Zsazsa, que gentilmente me enviou os DVDs do The Julie Andrews Hour junto com o documentário. Peço a vocês, em respeito a ela, que, por favor, façam o mesmo se tiverem a intenção de postar o link para download em algum outro lugar.

Atendendo ao pedido especial da Dani (filmes, filmes, filmes), também estarei postando, pouco a pouco, os episódios do The Julie Andrews Hour.

Apreciem sem moderação!

4 comentários:

  1. Que maravilha, Lorena! Brigadão, você é um anjo! Estou baixando o documentário agora! estive vasculhando minhas coisas e vi que, além de uns filmes originais da Julie (Victor Victoria, Positivamente Millie, A noviça rebelde) eu tenho o What's my line com ela (que peguei do youtube) e a gravação do cast de 58 de My fair lady, os quais você provavelmente já tem. Em tempo, fiquei sabendo desta gravação do My fair lady por um professor meu da univerdisade, norte-americano, faz uns 2 anos. Ouve só: ele me disse que conheceu a Julie Andrews nos idos de 50 nos bastidores do My fair lady. Ele ainda era um garoto, e seu pai era o publicitário que cuidava da divulgação do show - ou alguma coisa do tipo. Nem preciso contar que fiquei morrendo de dor de cotovelo quando fiquei sabendo, né?

    Beijocas. Adorei mesmo!
    Até mais
    Dani

  1. Ow, Dani, acho que nem preciso te dizer minha reação a essa história, né?

    Conheço pessoas do fórum da Julie que já encontraram com elas inúmeras vezes, e que estarão indo ao seu concerto na O2 Arena em Maio deste ano, mas nada se compara a estar vivo e presente na época gloriosa de My Fair Lady.

    Meus olhos positivamente saltaram, e meu coração agora está apertadinho! Dor de cotovelo é gentileza sua, o nome disto é inveja mesmo (rs), daquelas de doer fisicamente. Puxa, que felicidade e que sorte ímpar a dele. Obrigada por ter dividido isso comigo.

  1. Oi, Lorena!

    Que história, né?! É um meu professor de literatura positivamente fascinado por musicais, do tipo que coleciona várias gravações diferentes de um mesmo show. Na época eu tinha visto Cinderela e adorei - batendo papo com ele a respeito, ele me contou essa história e até me recomendou comprar a gravação de My fair lady de 1956, pois como ela teria sido gravada na semana de abertura do show, tinha aquele sopro de vitalidade que não era encontrado na de 1958. Acabei baixando a de 58 da internet mas não achei a de 56...
    Mas seus conhecidos do fórum são bem sortudos também, hein! Esse espetáculo será um marco! Pena que vai ser tão longe... Vou passar pelo fórum para dar uma olhada!

    Beijinhos

  1. Look no further, Dani, eu encontrei o cd da versão de 1956 na loja da Saraiva (assim como o de Sound of Music) por menos de R$20,00 reais na época! Não sei se ainda existem cópias disponíveis no site ou em algo loja onde você mora, mas se você quiser também posso disponibilizá-la pra download.

    Além disto, o cd vem com a gravação do Percy Faith e sua orquestra executando The Embassy Waltz, que fecha as cortinas do primeiro ato. Parece-me que essa música não foi incluída em ambos os álbuns, o de 1956 e 1958, devido a um problema técnico com o padrão de LP da época. Também vem com cinco músicas de composição do Lerner, que pertenceram a The Day Before Spring e Brigadoon.

    Quanto ao espetáculo, este foi outro momento em que senti uma pontada no coração... Cantando ou não, é uma noite com a nossa maravilhosa Julie Andrews. Precisa pedir mais que isso? Ai, ai.

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